Os tiros do ”novo cangaço” na linda Guaxupé (MG), diz a oposição, tiveram significado de “salve” à PEC da Segurança de Lula
Os tiros do ”novo cangaço” na linda Guaxupé (MG), diz a oposição, tiveram significado de “salve” à PEC da Segurança de Lula, que Ricardo Lewandowski (Justiça) levaria logo depois ao presidente da Câmara, Hugo Motta. A proposta foi recebida com desconfiança: além de defender “desencarceramento em massa”, o ministro impôs audiências de custódia ao País, via resolução do Conselho Nacional de Justiça, criando “portas giratórias” nas delegacia que soltam até bandidos presos em flagrante.
Portas assassinas
As “portas giratórias” fizeram surgir o Brasil a prisão rotineira de bandidos que colecionam inúmeras, até dezenas, de “passagens” pela polícia.
Polícia como alvo
Para lacradores como os autores da PEC, o problema de segurança não é a impunidade, a culpa é de quem protege a sociedade: os policiais.
Remédios leves, não
Hugo Motta ao menos teve a sensatez de advertir que o Brasil é paciente com câncer grave (crime) que não pode ser tratado com remédios leves.