Após a família de Camila não conseguir contato telefônico com a estudante, ela pediu ajuda a um amigo, que localizou o endereço da jovem. A equipe policial encontrou o corpo de Camila no quarto, próximo à cama.
Camila, que também era enfermeira, estudava medicina no Paraguai e já havia trabalhado no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e no Hospital Regional de Itabaiana, sua cidade natal.
O prefeito de Itabaiana, Lúcio Flávio, lamentou a morte da estudante nas redes sociais, destacando sua personalidade brilhante e determinada.
A polícia encontrou cartelas de remédios de uso pessoal próximas ao corpo da vítima, mas não identificou sinais de luta ou roubo no local.
O corpo de Camila foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realização de exame de necropsia, a fim de determinar a causa da morte.
O caso está registrado como “morte a esclarecer” e será investigado pela Polícia Civil de Ponta Porã.