22 de janeiro de 2025 23:00

Piloto de MS sobrevive a queda de helicóptero em SP

campograndenews

Piloto, à esquerda da imagem, e casal que estava à bordo de helicóptero, André e Juliana. (Foto: Reprodução | TV Globo)

Empresário do ramo das bets e esposa morreram no acidente; piloto e filha do casal sobreviveram

Por Dayene Paz

O piloto do helicóptero que caiu em Caieiras, interior de São Paulo, é natural de Mato Grosso do Sul. Edenilson de Oliveira Costa tem experiência de aproximadamente 15 anos na área da aviação. A queda, que aconteceu na noite dessa quinta-feira (16), matou o empresário do ramo das bets, André Feldman, e a esposa, Juliana. O piloto e a filha do casal, de 12 anos, sobreviveram.

A família morava em Americana (SP) e estava a caminho da cidade no momento do acidente. Com o tempo ruim, o helicóptero pilotado por Edenilson saiu de São Paulo por volta das 19h30 de ontem e perdeu o sinal de GPS por volta de 20h34. Ele caiu no Morro do Tico Tico, em Caieiras, mas só foi encontrado na manhã desta sexta-feira (17).

O casal não resistiu e morreu no local. Edenilson e a filha das vítimas foram resgatados com vida pelas equipes de socorro. Estavam conscientes e orientados, mas não há atualização sobre o quadro de saúde dos dois.

Piloto de MS sobrevive a queda de helicóptero em SP

Helicóptero destruído e equipes de resgate no local. (Foto: Defesa Civil)
As vítimas – O empresário André Feldman, de 50 anos, era CEO da BIG Brazil International Games, com licenciamento para operar no Brasil a marca Caesars Sportsbook – empresa de apostas virtuais, as chamadas bets.

A esposa dele, também empresária Juliana Elisa Alves Maria Feldman, 49, era formada em economia pela Fundação Armando Alvares Penteado. A filha do casal completa 12 anos hoje.

O piloto, Edenilson de Oliveira Costa, tem aproximadamente 15 anos de experiência na área da aviação. Ele é natural de Dourados, cidade a 253 quilômetros da Capital, Campo Grande. Atualmente, mora com a esposa e duas filhas na cidade de Paulínia, interior paulista.

A aeronave – O helicóptero estava em nome de empresa da qual André era sócio e não tinha autorização para táxi aéreo, mas estava com aeronavegabilidade normal, segundo matrícula no Registro Aeronáutico Brasileiro.

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