30 de outubro de 2024 21:23

Foto: horas antes da liberação de Deolane, advogados festejam em bar

Os representantes da ex-Fazenda se reuniram para tomar uma cervejinha antes de seguirem para o presídio em que a mãe dela está

Fábia Oliveira

Foto colorida de Deolane Bezerra - Metrópoles

Após a decisão da Justiça de relaxar a prisão dos detidos e investigados na Operação Integration, da Polícia Civil de Pernambuco, como Deolane Bezerra e Solange Bezerra, os advogados da ex-peoa resolveram parar em um barzinho para celebrar a notícia.

O clique foi feito horas antes de os representantes legais das duas seguirem para a Colônia Penal Bom Pastor, onde a matriarca da família Bezerra está presa desde o último dia 4.

Já Deolane está na Colônia Penal Feminina de Buíque desde o dia 10 de setembro, quando voltou para a prisão por descumprir medidas cautelares da Justiça, que havia concedido a ela o direito de esperar a conclusão da investigação em prisão domiciliar.
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A expectativa é que as duas e outros presos na operação, como o dono da Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho, sejam liberados da cadeia ainda nesta terça-feira (24/9).

O relaxamento da prisão

Na noite de segunda-feira (23/9), o caso envolvendo a Operação Integration ganhou mais novidades. O dono da Esportes da Sorte, Darwin Henrique da Silva Filho, conseguiu decisão favorável que será estendida a vários outros presos na mesma investigação.

Por não ter sido oferecida a denúncia, em virtude do entendimento de que não existem elementos suficientes para isso, ele conseguiu decisão que considera que, de igual modo, não há razão pra manutenção das prisões.

Em um resumo para lá de apertado, o relaxamento das prisões vem como resultado do não oferecimento de uma denúncia. A lógica empregada é a de que, não existindo razão para oferecer a denúncia, se as prisões forem mantidas, estar-se-á diante de um constrangimento ilegal.

Dolce & Gabbana pede desbloqueio de bens

A empresa Dolce & Gabbana Brasil pediu à Justiça a revogação do bloqueio dos seus bens, determinada pela Polícia Civil de Pernambuco na Operação Integration, que prendeu Deolane Bezerra, a mãe dela, Solange Bezerra, e outras pessoas.

Ao todo, a empresa teve R$ 1 milhão bloqueado.

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